Amar você é o meu bem maior!


Conto as horas mais uma vez...

Refaço os cálculos e pouca coisa muda!

Outra vez a vontade louca, severa, dominadora

de encontrar o teu olhar me induz por caminhos

que eu desconheço .

Meu coração entorpecido, não percebe a partida,

não questiona o que deixa para trás .

Ele apenas se entrega a tua luz, tua sedução,

percebe que não quer outro dono!

Ele é teu...

Tão humildemente entregue a ti

meu coração não te pede nada,

nem mesmo a menor migalha de atenção,

é feliz, absurdamente feliz, por ainda
Ser livre para amar-te

Rumo a Caxias por você, pra você!

~Viver sentindo esse Amor é o que me faz feliz~



:)




Kelly Martins


 

Menos da metade


“Me esquece!

Se manda de uma vez desaparece!

Você se enganou ao meu respeito pensando

que eu ia ser mais uma em sua mão!

Cai fora!

Não quero fazer parte dessa história...

Você nunca vai ser Homem pra mim{...}”
(Objeto de Desejo-Banda Calypso)

:)


Não que eu precise dizer a você
que agora você representa menos
da metade do que imaginei que fosse...
é que eu to feliz demais por ver
que você,
apesar do seus esforços
não foi capaz de me fazer sofrer!

-



:)


-





{...}Não sou seu objeto de desejo!

Fique longe de mim!

Esqueça o meu coração!{...}


(Objeto de desejo- Banda Calypso)
 

Tanto quanto ou talvez um pouco de mim


Tenho interesse na vida
em sua história e constituição,
adoro novidades,
busco por aventuras inesperadas...
coisas que meu coração não possa sonhar previamente,
gosto de ver o tempo acontecer,
mas não fico de braços cruzados...
estou em atividade sincronizada com o mundo...
Não procuro pessoas perfeitas...
a vida nem sempre é simétrica...
quero complementar quem sou na relação com o que é verdadeiro!
Falsas promessas e piadas antigas me irritam.
Não tenho problemas para dormir
Mas confesso nem sempre conseguir acordar!
Tenho um humor inconstante
e meu coração não se apega a todas as coisas e pessoas,
de algumas eu morro de saudades
outras eu já não me recordo do nome.
Sou fiel apenas as coisas que eu realmente amo.
Eu também sei mentir e fingir,
mas não tenho paciência para sustentar teatros por muito tempo.
Gosto de ver o sol ao meio-dia
no pico do seu incandescer,
pois representa o máximo de seu esplendor.
Não gosto de pensar no tempo .
E acredito que tudo que acontece é para melhorar
o que vem pela frente!
Sou de mim mesma .
E definitivamente não amo tudo que eu tenho,
mas amo de verdade aquilo que eu AMO!



Kelly Martins


~Estrela Dourada


Só perde-se quem não tem um propósito
 

O que estou fazendo? >> Rindo<<


Riu.
A vida pode não ter se agradado
Do meu nascimento,
Tão pouco ter se habituado a minha permanência...
Mas o destino, ahh o destino, meu amigo e companheiro
Esse sim...
Parece que ele tece a vontade e os destinos
Das pessoas ao meu redor
Ao meu favor...
As coisas acontecem... Eu aprendo mais rápido,
Eu vejo o mundo diferente e por isso não me surpreendo
No entanto o Destino faz questão
De me ajudar.
Os meus olhos estão abertos e eu vejo com mais clareza
Do que eu mesma poderia desejar!
Riu.
E destino Ri comigo...
Somos ambos forte, decididos e incosequentes
E o melhor não temos presa, mas
Temos muita sorte!


Kelly Martins.









>> rindo principalmente de como o que eu preciso saber
Chega até mim<<>>Rindooooo<<
 

Nem sempre vale a pena



achar o que procuramos...



Mas se conformar com isso



Não basta!
 

Creio...
Apenas enquanto posso
enchegar a pergunta
sem uma resposta melhor!
 

on



Eu quase nunca estou errada...

Mas só porque eu quase

sempre acredito estar certa!!!

 

Dizes de mim...


As vezes as pessoas apenas
me julgam pelas conclusões
que tiram ao meu respeito...
Não percebem que é difícil me presumir
Uma vez que minhas palavras nunca
Trazem sentidos encerrados
Em versões únicas e céticas...
Esse é erro das interpretações,
Elas acrescentam textos a minha personalidade...
Textos que eu não pronunciei,
Baseada em cores
Que eu não pintei...

Já lhe disse uma vez,
Não sou previsível
Sou inconstante...
As vezes me transformo
Em Borboleta
Em outras adormeço como Estrela...
 
É como ser

a própria sorte

e nunca findar-se de felicidade

É como estar

pairando sobre as águas calma

de um lago vivo

numa manha de sol de primavera

e ver por entre as folhas

de uma arvore caprichosa

os anjos voarem em melodias

de amor...

É como ser

a própria dona

e saber que não se quer

a liberdade

porque nada vale mais a pena

que viver

preso ao sentimento de estar

apaixonada....

É definitivamente não ter explicação

só saber amar...

e diz que é assim

por que

Te amo...


...Te amo...
 
Noites

que eu amava

pois nelas eu brilhava

como a pequenina

estrela dourada que sou...

E quanto mais eu procurava

respostas, mas encontrava perguntas...

Essas nuvens tão escuras

pareciam que jamais daria fim aos dias

nevoados...

Nunca uma resposta encontrada contentou-me...

Queria sempre mais

e por te-la tinha mais indagações

e isso envenava-me

como um vicio maldito

que ao mesmo tempo

me fazia brilhar por entre as nuvens

me embriagava no desejo de querer

mais saber...


Estrelas também morrem

e talvez eu não tenha morrido

na mera busca de respostas...

mas porque as perguntas também acabam

e sem elas

não existe esperança...

Estrelas também morrem ...especialmente as douradas...
 
Sou mais um alguém perdida entre tantos alguéns que querem muito acreditar que nada é ilusão, além da ilusão de acreditar que não se deve crer em esperar o melhor pq melhor não há além de viver dia-a-dia de rotinas cegas e intolerantes...
Sou mais um eu perdido entre tantos outros eus que acordam sonhando que o dia que começa é um presente único de Deus que devia ser louvado e agradecido em cada segundo em sua suprema exclusividade...
Sou um conjunto de nós que se fundiram, se misturaram, se confundiram e se entrelaçaram... sou uma confusão de sons, de sonhos, um túnel cheio de aventuras... Uma loucura que criou vida própria das idéias de outrora que agora faz dessa melodia uma espelhada conclusão...
Sou eu mesma nunca sendo a mesma... Uma folha livre ao vento que muda seja como for por perdas, por ganhos e aprendizagens... Quero ser de novo e repetir sempre esse constante vir a ser ...
Sou o que eu nasci pra ser...
Kelly Martins (23/02/2009)
 

2ª parte

Alguns amigos gostaram da 1ª parte dessa história, então resolvi escrever a 2ª espero que esteja à altura das expectativas

...[Continuação] 01...
Aquela luz me cegava e me trazia a sensação de que eu desaparecia entre o estado de medo e o desejo de saber o que afinal me buscava com tamanha intensidade. A luz forte cedeu lugar a uma sombra, estranhamente o gosto amargo de quem passa horas sem comer me corroía a boca enquanto a sombra tinha uma forma humanamente conhecida.
Meus olhos lentamente foram se adaptando ao tom do ambiente e aos poucos podia distinguir imagens e cores ao meu redor. Aquela sombra que vinha em minha direção me fazia recordar da realidade... Eu estava acordando... Agora sentia e tinha a plena certeza de que estava no mundo real, tudo que se passará os sabores, os aromas, a mesinha e todas aquelas sensações eram de um sonho longo e noturno e eu tinha nas mãos ainda o toque, a vibração de ter estado naquela cozinha amarela...
A sombra finalmente chegou até mim me beijou a testa calorosamente, seus lábios úmidos me davam um conforto de quem volta pra casa depois da guerra... Não só estava no mundo real agora como reconhecia cada parte dela... Quem estava aos pés da minha cama era meu mais doce amigo Gabriel.
Quase um anjo ele tinha um ar tranquilo e solene, suas vestes e seu cabelo davam-me a certeza de que ele também havia acordado agora. Morávamos juntos há quase três anos e todos os dias era ele quem me acordava pela manhã abrindo a porta e deixando que a luz da janela no corredor de frente a minha porta entrasse me dava um beijo na testa e me desejava bom dia num tom que não ouvia de mais ninguém, sua voz trazia tamanha sinceridade que eu sabia que o dia seria mesmo bom...
Acordada daquele estranho sonho eu podia perceber que algo em mim mudará. E foi em baixo do chuveiro sentindo a água fria escorrer pelos dedos do pé que tive a sensação que aquele dia não seria igual aos outros...

...[Continua]...

Kelly Martins
 

A culpa é minha?


Será que a culpa é mesmo minha?
Você diz tão claramente
Que sua vida não esta bem
Como quem diz que sem mim
Ela estaria...

Seria mesmo justo me tratar
Assim aos gritos?
O meu sofrido coração não conta?
Esses olhos tristes e baixos
Não te dizem que estou sofrendo também?

Queria eu ser a solidão das tuas
Queixas e leva-las para longe de ti...
Ser a solução pro frasco de perfume
Que o tempo esvaziou...

Mas sou só eu outra vez
A escutar baixinho tuas lamurias
De uma vida que eu não pedi pra ter...
A sentir o calorzinho de uma lágrima
Que cai quietinha em direção
Ao largo chão...

Será que a culpa é mesmo minha?
 
Quando chegamos à sua porta fomos recebidos por um largo sorriso acolherdor,
parecia de novo que eramos o todo que fomos. Ela abriu a porta antes que batessemos,
sabiamos que nos esperavam, mas jamais imaginamos que fossemos tão queridos.
Mesmo assim aquele lugar ainda tinha um tom sombrio de um passado ausênte, estar lá
outra vez era como voltar a um passado que não se viveu e mesmo assim estar com a mente
lotada de lembranças.
A pequena mesinha perto do telefone na sala estava exatamente como nas minhas lembraças, um fino pano trabalhado em crôche branco pendia além das bordas de madeira negra e trazia em cima de si um vasinho igualmente branco e delicado com uma única rosa que solitária se inclinava para o sol que entrava pela janela.
As mesmas luzes e o mesmo som invadiam a pequena sala e outra vez eu via as visitas sentadas no largo sofá com seus risos e suas conversas demoradas de como fora o ano e sua produtividade.
As perguntas também não haviam mudado eram sempre indações sobre a universidade e os namoros o que durante toda minha vida me pareceu uma preocupação delicada agora tinha um tom leve de deboche e curiosidade. Naquela sala as horas variavam como num sonho incomum em que eu via o aquele passado se processar.
O cheiro vinha da cozinha amarela como um sopro de vida e invadia as minhas narinas despertando um estômago adormecido que agora se mexia em fúria. A sensação do caldo quente descendo pela garganta parecia que revelava um mundo de sabores que não existia longe dali. Pela primeira vez me sentia confortável, me sentia em casa.
O riso que percorria pela sala de jantar tinha um tom familiar, uma proteção, um calor, possuia forma, cor e dimensão. Podia, num abuso ainda mais forte, sentir-lhe no tatear e mesmo que eu olhasse pras sombras poderia ter a absoluta certeza que ele existia...
Estava envolvida pela alegria que me preenchia o corpo e alma. Sentia-me leve e nada se passava, não tinha lembraças de outros ares, nem de outras pessoas, nem de outras vidas. Só sabia que eu estava ali e que tudo aquilo bastava...
Uma luz mais forte vinha da mesma janela ao lado da mesinha e o sol que antes tinha cedido lugar as sombras do luar veio outra vez. Sua luz feria os olhos e mais que isso passava por mim como se eu fosse um fino aparato de vidro, eu agora sentia que na verdade eu não era real, todas as lembranças que eu sabia que existiam não eram minhas e as minhas eu não sabia onde estava... a luz tomava meu lugar na existência... e tudo que um dia eu havia sido estava indo não pela força da escuridação, mas pelo desejo da luz... e depois dela eu só tinha que esperar pelo que ainda vinha...
(...)Continua(...)

المحارب الاميرة Kεℓℓy Mαятiиร المحارب الاميرة