Você se vê sem passos a dar, olha os cantos e respira devagar, pensando calmamente na solidão... A dor no peito latejando, fria no meio e quente nas bordas, mas já esta ali a tanto tempo que é comum agora. Você olha os espaços que faltam preencher, as regras, as continuações, tudo parece importar tão pouco. O relógio, o tempo marcado... Tantas recordações para beber misturado ao café amargo da manhã e o sol que parece não sair mais, as noites estão fundas e são tão inclinadas que recitando canções antigas as velas se apagam. Você percebe que podia ter chorado mais, as lágrimas ainda querem sair, mas mantém os olhos secos pela confusão. O coração em fracassos miúdos espalhados em cada pedaço que fora quebrado, mas tudo bem. Tudo bem!
Café amargo
Você se vê sem passos a dar, olha os cantos e respira devagar, pensando calmamente na solidão... A dor no peito latejando, fria no meio e quente nas bordas, mas já esta ali a tanto tempo que é comum agora. Você olha os espaços que faltam preencher, as regras, as continuações, tudo parece importar tão pouco. O relógio, o tempo marcado... Tantas recordações para beber misturado ao café amargo da manhã e o sol que parece não sair mais, as noites estão fundas e são tão inclinadas que recitando canções antigas as velas se apagam. Você percebe que podia ter chorado mais, as lágrimas ainda querem sair, mas mantém os olhos secos pela confusão. O coração em fracassos miúdos espalhados em cada pedaço que fora quebrado, mas tudo bem. Tudo bem!
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