Meu rosto está tão quente, fervendo por dentro, com as lágrimas que se aquecem enfurecidas por não permitir-me chorar! Hoje não quero, não vou deixar que se derramem em minha face!
Cansei-me outra vez, mas dessa vez canso-me de expressar o que há em mim! Não importa ao mundo o que eu sou agora, pois já não quero sê-lo! Sinto que sufoco algo aqui dentro do peito e eu preciso tanto tirar isso daqui, conceder tudo do que eu não quero mais ao mundo!
Não sei bem como dizer a mim mesma que as coisas que eu menos gosto nas pessoas são por vezes as coisas que eu mais tenho em mim. As minhas peculiares rebeldes e insanas.
Então chega.
Percebi que a maneira de desencontrar, a maneira mais segura de não cometer os mesmos erros que eu detesto é não tentar mais! Não estou desistindo, estou abandonando tudo!
Abandonando o que foi, o que é e o que seria se eu continuasse nesse mesmo caminho de intolerâncias.
Desconcertarei a minha vida de modo que o mundo em mim saia, se liberte, nada em mim merece tão pouco para ficar! Que se vão todas as cores, todas as dores, privilégios e ardores de quem não soube seus os erros apenas concertar. Não me contenta viver uma vida que se machuca quando não se quer, por pura fraqueza e sanidade!
Que se percam de mim os perfumes antigos, as notas de toda e qualquer melodia guardada, que se vá o passado e suas estratégicas influências, tomem um caminho seja ele qual for, eu buscarei sempre a direção contrária.
Que se esqueça de mim os presentes artigos, as escritas ritmadas com o presente dos meus devaneios, o meu acordar em meio ao entardecer, tudo precisa ir embora, as leituras frias das alegrias roubadas e todas as rosas cultivadas.
Nada mais quero para mim!
Quero ser alguém que não tenta, não busca, nada procura e que a vida não quer! Que por total abandono não existem magoas, amarguras, erros e infelicidade, pois nada toma pra si o que não se deixa existir, nem mesmo a infelicidade.
Deixo vazar o que há em mim!
Cansei-me outra vez, mas dessa vez canso-me de expressar o que há em mim! Não importa ao mundo o que eu sou agora, pois já não quero sê-lo! Sinto que sufoco algo aqui dentro do peito e eu preciso tanto tirar isso daqui, conceder tudo do que eu não quero mais ao mundo!
Não sei bem como dizer a mim mesma que as coisas que eu menos gosto nas pessoas são por vezes as coisas que eu mais tenho em mim. As minhas peculiares rebeldes e insanas.
Então chega.
Percebi que a maneira de desencontrar, a maneira mais segura de não cometer os mesmos erros que eu detesto é não tentar mais! Não estou desistindo, estou abandonando tudo!
Abandonando o que foi, o que é e o que seria se eu continuasse nesse mesmo caminho de intolerâncias.
Desconcertarei a minha vida de modo que o mundo em mim saia, se liberte, nada em mim merece tão pouco para ficar! Que se vão todas as cores, todas as dores, privilégios e ardores de quem não soube seus os erros apenas concertar. Não me contenta viver uma vida que se machuca quando não se quer, por pura fraqueza e sanidade!
Que se percam de mim os perfumes antigos, as notas de toda e qualquer melodia guardada, que se vá o passado e suas estratégicas influências, tomem um caminho seja ele qual for, eu buscarei sempre a direção contrária.
Que se esqueça de mim os presentes artigos, as escritas ritmadas com o presente dos meus devaneios, o meu acordar em meio ao entardecer, tudo precisa ir embora, as leituras frias das alegrias roubadas e todas as rosas cultivadas.
Nada mais quero para mim!
Quero ser alguém que não tenta, não busca, nada procura e que a vida não quer! Que por total abandono não existem magoas, amarguras, erros e infelicidade, pois nada toma pra si o que não se deixa existir, nem mesmo a infelicidade.
Deixo vazar o que há em mim!
0 comentários:
Postar um comentário